Belíssima a imagem do universo e do corpo contemplado por nós. O vídeo traz uma harmonia perfeita e agradável aos olhos!
O título inicial já nos faz repensar nossa finitude como ser humano: “Do infinitamente grande ao infinitamente pequeno”.
Somos parte desta poeira de estrelas que cintilam no firmamento, e nossas células compõem as luzes desse universo fascinante! Podemos nos perguntar: o que somos, como fomos feitos? Fazemos parte de um ciclo linear que segue o seu rumo desejado...
Nós passamos nesta linha finita, mas o universo permanece. O que está presente no infinito compõe a beleza e a grandeza de nossa existência!
Congregamos todo o universo que renasce em nós a cada dia.
O próprio Marcelo Gleiser, físico, astrônomo e professor, diz que a ciência não tem resposta para tudo! Ora, somos átomos e universo ao mesmo tempo: somos pequenos quando existimos nessa imensidão tantas vezes desconhecida; somos grandes porque, na medida em que existimos, recriamos o significado e o sentido daquilo que permanece.
Helia Carla de Paula Santos
Equipe do Centro Loyola
01.07.2013