Você em minha vida

Compositor: Roberto Carlos/ Erasmo Carlos

Intérprete: Nando Reis

(Não Sou Nenhum Roberto, mas às Vezes Chego Perto)

Você foi a melhor coisa que eu tive
Mas o pior também em minha vida
Você foi o amanhecer cheio de luz e de calor
Em compensação o anoitecer, a tempestade e a dor
Você foi o meu sorriso de chegada
E a minha lágrima de adeus

Aquele grande amor que nós tivemos
E todas as loucuras que fizemos
Foi o sonho mais bonito que um dia alguém sonhou
E a realidade triste quando tudo se acabou

Você foi o meu sorriso de chegada
Tudo e nada e adeus

Você mostrou o amanhecer de um lindo dia
Me fez feliz, me fez viver
Num mundo cheio de amor e de alegria
E me deixou no anoitecer

E agora todas as coisas do passado
Não passam de recordações presentes
De momentos que por muito tempo ainda vão estar
Na alegria ou na tristeza
Toda vez que eu me lembrar
Que você foi o meu sorriso de chegada
E a minha lágrima de adeus

Você me mostrou o amanhecer de um lindo dia
Me fez feliz, me fez viver
Num mundo cheio de amor e de alegria
E me deixou no anoitecer

Você me mostrou o amanhecer de um lindo dia
Me fez feliz, me fez viver
Num mundo cheio de amor e de alegria
E me deixou no anoitecer

 

Na vida é preciso fechar os ciclos, para abraçar e viver o novo.

As relações se transformam a todo instante, sendo que algumas aprofundam suas raízes e outras se mantém na superficialidade. E, por isso, há relacionamentos que findam por diversos motivos e, em alguns casos, é a vida que nos surpreende com partidas inesperadas. 

E para todas as circunstâncias: tempo! É preciso sentir e respeitar o tempo das nossas emoções. Isso é sinal de que a sensibilidade ainda habita o nosso interior e que a vida ainda pulsa em meios aos contratempos.

Também é preciso ser ressignificado no amor e ressignificar o amor vivido. Dar ao amor o reconhecimento da importância e das transformações que fez na nossa vida, com suas alegrias e dores, como nessa linda canção.

Só amamos verdadeiramente quando somos capazes de desejar o mesmo bem que queremos a nós mesmos, ao outro.

 
“DO AMOROSO ESQUECIMENTO

Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?” Mario Quintana

Marcelle Durães

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