O Centro de Documentação e Memória (CDM) do Coren-MG recebe até o dia 27 de junho a exposição de arte "Cosmos, Paisagem e Signo", do artista plástico Pedro Fonseca. O título da mostra faz referência a conceitos e elementos da Astronomia. Tratam de ideias que, em volta desse interesse pelos céus, o instigaram o artista durante o processo artístico e, em geral, dão o tom temático dos trabalhos.
O primeiro contato do artista com o ofício da pintura aconteceu dentro do contexto familiar, por influência da mãe, que sempre gostou muito de tudo que envolvesse esse fazer. Assim, esse processo ocorreu de forma bastante natural e gradativa.As técnicas são variadas, com a utilização de tinta óleo e/ou acrílica. O artista também experimenta ao usar diferentes materiais como suporte. Para ele, torna evidente o suporte como um todo e não apenas como um “espaço” homogêneo onde a pintura é expressada. Esse conjunto de trabalhos é, sobretudo, fruto do exercício de sua imaginação e de uma pesquisa em torno da imagem e das representações do universo celeste. A partir disso, a busca por uma interpretação do Cosmos passa também por uma investigação das possibilidades de tratamento pictórico que são intrínsecas ao ato de pintar.
Visitação gratuita, de segunda a sexta-feira, de 08h às 18h.
Local: Centro de Documentação e Memória (CDM)
Endereço: Rua da Bahia, 916, 4º andar, Centro
A mostra tem como objetivo retratar as paisagens e monumentos de cinco das mais importantes cidades brasileiras: Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Brasília. Através do olhar de quatro artistas: José Octávio Cavalcanti, Júlia Bianchi, Roberto Marques e Altino Caldeira, e suas diferentes técnicas: desenho, aquarela, colagem e acrílica (respectivamente) as principais características culturais, arquitetônicas e históricas destas cidades serão trazidas à tona para apreciação do público.
Horário de visitação: quarta a segunda, das 9h às 21h (fechado às terças-feiras) - de 23/04 a 26/05.
Classificação indicativa: Livre
Local: CCBC Belo Horizonte - Pça da Liberdade, 450 - Praça da Liberdade.
Carlos Guilherme entendeu com maestria e poesia, esta combinação entre luz e movimento. A exposição Luz e Movimento apresenta um pequeno recorte na produção deste mineiro de Belo Horizonte que descobriu a fotografia por acaso e estabeleceu com ela uma longa historia, dedicando mais de 40 anos a uma produção intensa e diversificada.
Participou de diversos concursos ao redor do mundo, tendo sido premiado em vários deles. Nunca deixou de apontar suas lentes para o povo mineiro, suas cidades históricas, costumes e hábitos. Descreveu com precisão as paisagens, as construções e as faces e solos marcadas pelo sol. Suas fotografias marcam uma época que não existe mais, porém, permanece eternizada pela captura consciente que ele fez da luz e do movimento.
Local: Memorial Minas Gerais Vale - Café do Memorial
Endereço: Praça da Liberdade, s/n, Funcionários
Horário: a partir das 10h00
Data: De 01/04 até 08/07
Equipe do site
17.04.2014
A exposição Dandara está no Palácio das Artes, no Espaço Mari’Stella Tristão e reúne obras realizadas pelo fotógrafo Cyro Almeida, na comunidade Dandara, zona norte de Belo Horizonte, entre os anos de 2010 e 2012. O conjunto de fotografias configura-se como um diário íntimo, registro da convivência de Cyro com os moradores, especialmente durante o período em que morou na casa de algumas famílias da comunidade – nos meses de maio e junho de 2011.
‘Dandara’ fica aberta à visitação entre os dias 22 de março e 4 de maio - Terça a sábado, das 9h30 às 21h; domingos e feriados, das 16h às 21h. A entrada é gratuita.
No ano em que a Dandara completa 5 anos de existência, a mostra revela pessoas, casas, móveis, detalhes e fazeres cotidianos dentro da comunidade, estimulando o olhar sobre a cidade e suas dinâmicas. A seleção de imagens foi feita pelo próprio artista, em conjunto com o também fotógrafo Tibério França.
Sobre o artista
Nascido na cidade de Araxá-MG em 1984. Graduado em psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais e fotógrafo documentarista desde 2010. Participou da exposição “Segue-se ver o que quisesse”, em 2012, no Palácio das Artes. Viajante alternativo e artista de rua.
EVENTO: Dandara
DATA: De 22 de Março, Sábado a 04 de Maio, Domingo
HORÁRIO: Terça a sábado, das 9h30 às 21h; domingos e feriados, das 16h às 21h
LOCAL: Espaço Mari’Stella Tristão – Palácio das Artes - BH
INFORMAÇÕES PARA O PÚBLICO: (31) 3236-7400
O Colégio Loyola recebe, de 10 a 30 de março, no Passo das Artes, a exposição itinerante "Jesuítas Paixão e Glória", um dos eventos comemorativos do Bicentenário da Restauração da Companhia de Jesus.
A mostra conta a trajetória de quase 500 anos da presença missionária dos jesuítas no mundo. São nove ambientes, alguns interativos, perpassando toda a história da maior Ordem Religiosa da Igreja Católica, que reúne 18 mil jesuítas espalhados em obras em 130 países, nos cinco continentes.
Entre as várias obras, imagens, áudios, vídeos, objetos cênicos e atividades interativas, está um painel de 18 x 9 metros com a reprodução do famoso afresco de Andrea Pozzo, irmão jesuíta e artista italiano, pintado no teto da Igreja de Santo Inácio, em Roma, Itália.
A Companhia de Jesus
A história da Companhia de Jesus começou em 1534, quando Inácio de Loyola e seus primeiros companheiros, Francisco Xavier, Simão Rodrigues, Pedro Fabro, Laínez, Salmerón e Bobadilha, reuniram-se em Paris (França) e decidiram fundar a nova Ordem Religiosa.
A aprovação eclesial do Papa Paulo III à Companhia de Jesus aconteceria em 1540. Mais de 200 anos depois de seu nascimento, a Ordem enfrentaria o seu pior momento: sua supressão, em 1773, na Europa e seus domínios, permanecendo apenas na Rússia e na Prússia. A Companhia de Jesus foi restaurada em todo o mundo pelo papa Pio XVII, no ano de 1814.
A missão da Companhia é dar respostas efetivas às demandas sociais. Para isso, os esforços concentram-se na formação integral do indivíduo, sob o ponto de vista educacional, assistencial e cultural, e na valorização dos conceitos de cidadania, ética e solidariedade.
Data e horário de visitação
A exposição "Jesuítas Paixão e Glória" estará aberta à visitação no Passo das Artes, de 10 a 30 de março, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h,
e nos sábados 15 e 29 de março, das 8h às 13h.
Um mesmo olhar – fotografia de Dimas Guedes
A exposição do Centro de Arte Contemporânea e Fotografia reúne registros de construções arquitetônicas e cenas cotidianas das mais diversas cidades do Brasil e do mundo, feitas pelo fotógrafo Dimas Guedes, nos últimos 43 anos. Com curadoria de João Paulo Dumans Guedes, filho do artista, a mostra fica aberta à visitação entre os dias 26 de fevereiro e 6 de abril, de terça a sábado, das 9h30 às 21h; domingo, das 16h às 21h. A entrada é gratuita.
Sobre a exposição
Em busca de sintetizar esse longo percurso de investigação social, política e artística, por meio da fotografia, esta é a maior exposição já feita por Dimas. A mostra é divida em duas partes, sendo a primeira dedicada ao trabalho do fotógrafo em Ouro Preto, Mariana e arredores, e a segunda realizada em cidades do exterior.
Em Ouro Preto, o artista documentou não somente o patrimônio monumental e eventos culturais, como também o dia-a-dia e afazeres de seus habitantes, a vida estudantil e suas repúblicas, as transformações urbanas e o risco a que está sujeito o patrimônio cultural.
Sob a mesma lógica de documentação artística, Dimas Guedes também registrou cenas da vida cotidiana em países como Grécia, Itália, França, Turquia, Portugal, África do Sul, Egito, Marrocos, entre outros. As imagens refletem a mesma simplicidade e objetividade das fotos realizadas em Ouro Preto e, assim, estabelecem um diálogo sutil, feito de correspondências inesperadas, contrastes e identidades culturais.
A proposta da exposição é exibir, em um mesmo espaço, essas duas frentes de trabalho do artista, evidenciando a continuidade de seu olhar fotográfico ao longo desses 43 anos.
Dimas Guedes
Nascido em outubro de 1944, em Guaraciaba, MG, Dimas Dario Guedes se formou na Escola Técnica Federal de Ouro Preto (1964), em Engenharia Geológica na Universidade Federal de Ouro Preto (1973) e fez Especialização em Geociências na Universidade Federal de Brasília (1974).
Atuou como professor de Mineralogia e Topografia, Diretor do IPHAN (1982-1985), Coordenador do Patrimônio Natural/IPHAN (1982-1985 e 1985-1989), Coordenador de Extensão da UFOP (1989-1993), Professor de Fotografia da FAOP (2001-2006), dentre outros.
Realizou exposições no Palácio das Artes (2001, 2003, 2004), no Museu da Inconfidência de Ouro Preto (2003), no Museu Guignard em Ouro Preto (2004), e mostras itinerantes em várias cidades do interior de MG. Em 2002, foi fotógrafo colaborador do Suplemento Literário de Minas Gerais.
EVENTO
Um mesmo olhar – fotografia de Dimas Guedes
DATA
De 26 de Fevereiro, Quarta a 06 de Abril, Domingo
HORÁRIO
Terça a sábado, das 9h30 às 21h; domingo, das 16h às 21h
LOCAL
Centro de Arte Contemporânea e Fotografia
Av. Afonso Pena, 737 - Centro
Belo Horizonte MG
INFORMAÇÕES PARA O PÚBLICO
(31) 3236-7400
O Centro de Experimentação e Informação de Arte – CEIA traz para a Funarte MG o seu novo projeto E O que temos para o almoço?. A ideia da mostra é criar um espaço que incentive a discussão sobre o consumo da arte contemporânea, com um ‘cardápio especial’, no qual as receitas são trabalhos artísticos em suas mais diversificadas linguagens e formas. Instalações, perfomances e vídeos serão exibidos de 27 de janeiro até 26 de fevereiro. Ao todo, 17 artistas vão expor suas obras que foram destaque durante os 14 anos de existência do CEIA. A exposição foi contemplada com o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2013 e tem entrada gratuita.
Com curadoria de Marcos Hill e Marco Paulo Rolla, a mostra reúne trabalhos dos artistas: Agnes Farkasvolgyi, Alfredo Nobel, Estandelau, Joacélio Batista, João Castilho, João Maciel, Liliane Dardot, Marc Davi, Marcel Diogo, Marcelino Peixoto, Marco Paulo Rolla, Mariana Rocha, Noemi Assumpção, Paulo Nazareth, Rosa Maria Unda Souki e Wagner Rossi Campos, que com suas obras variadas deixaram lembranças, que têm se tornado referências na trajetória da arte brasileira atual. Os trabalhos exploram técnicas e linguagens variadas como desenho, instalação, pintura e fotografia.
Na abertura, dia 27/01, foi lançada uma publicação, em formato de revista, que reúne histórico do CEIA e um compilado de artigos e reflexões, resultantes do projeto Conversas, de 2011. A revista será distribuída aos convidados gratuitamente. Já nos dias 4,5,11,13, 18 e 20 de fevereiro a mostra apresenta a Ação Educativa (visitas com explanação dos artistas, sendo dois convidados por noite), sempre das 19h às 21h. Os interessados em participar deverão entrar em contato com a produção da exposição para agendamento.
A artista Liliane Dardot apresenta duas obras da série denominada Habitável?. Desenhos se intercalam em camadas de folhas de papel translúcido que se fundem, sobrepostas, sugerindo uma textura de membranas. Articuladas e dobradas se transformam em cubos, que permitem ao público entrar no interior desses desenhos. Wagner Rossi apresenta Nonidentity. O artista mescla objetos da cozinha europeia e brasileira, resultando em um empilhamento de torres verticais com prato cheios de feijão. A performance, apresentada no dia 19 de fevereiro, faz uma alusão à fragilidade da arquitetura moderna e capitalista. Já Mariana Rocha trabalha questões relacionadas à ruína do corpo e do sacrifício, utilizando um espelho sem moldura, de 1,80 x 0,60 metros, que será sustentado por seu corpo durante toda a apresentação. A performance, apresentada no dia 21 de fevereiro, é chamada Solo.
Serviço:
Visitação: De 28 de janeiro a 26 de fevereiro (de terça a sexta), das 13h às 21h
Entrada gratuita
Programação Performances
Uma canção na vitrola
Marco Paulo Rolla
Data: 29 de janeiro
Horário: 20h
Entretenimento
Noemi Assumpção
Data: 06 de fevereiro
Horário: 19h
Ensaio para um corpo
Marc Davi
Data: 12 de fevereiro
Horário: 20h
Contato Imediato
Inácio Mariani
Data: 14 de fevereiro
Horário: 20h
Preto e Branco na vertical
Wagner Rossi Campos
Data: 19 de fevereiro
Horário: 20h
Solo
Mariana Rocha
Data: 21 de fevereiro
Horário: 20h
Ação Educativa
Datas: 4, 5,11,13, 18 e 20 de fevereiro
Horário: Das 19h às 21h
Os interessados em participar deverão entrar em contato com a produção da exposição, pelo telefone (31) 8416-0452 (Patrícia Matos)
Local:
Funarte MG – Rua Januária, 68 – Floresta / Belo Horizonte – MG
De 11 de dezembro a 2 de fevereiro, a cidade de Belo Horizonte recebe a exposição Escavar o Futuro, realizada pela Fundação Clóvis Salgado, por meio da Diretoria de Programação e Gerência de Artes Visuais, com curadoria de Renata Marquez e Felipe Scovino. A iniciativa propõe uma reflexão sobre a produção artística dos anos 1960 e 70, momento histórico no qual o espaço é entendido como matéria-prima da arte.
Escavar o Futuro ocupa galerias do Palácio das Artes, do Centro de Arte Contemporânea e Fotografia e espaços públicos de Belo Horizonte, e pretende investigar, em suas continuidades e rupturas, a atualização do interesse dos artistas pela produção social do espaço.
O nome da exposição foi inspirado em uma obra do crítico Frederico Morais que contém a frase “Arqueologia do Urbano – escavar o futuro”, que integra a série “Quinze Lições sobre Arte e História da Arte – Apropriações: Homenagens e Equações”, datada de 1970, que fez parte da lendária manifestação “Do Corpo à Terra”, realizada no Parque Municipal Américo Renné Giannetti. A manifestação estava integrada e foi feita simultaneamente à exposição “Objeto e Participação”, realizada para a inauguração da Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard do Palácio das Artes. A curadoria dos dois eventos foi do próprio Frederico Morais, a convite de Mari’Stella Tristão, então diretora do setor de exposições do recém-criado Palácio das Artes. O título da obra dialogou com a proposta da exposição, porque remete a escavar o passado, numa arqueologia que também quer vislumbrar o futuro.
Escavar o futuro propõe, então, uma atualização da investigação sobre continuidades e rupturas das relações postas entre cidade, arquitetura, arte e ocupação urbana, trazendo a reflexão sobre a produção de espaços de dissenso e de como esses territórios são pensados e ocupados social e esteticamente abarcando, inclusive, as manifestações urbanas recentes como uma das formas de apropriação do espaço público. Dentre outros aspectos interessantes, a exposição busca o encontro entre arte e arquitetura e a prática espacial que as permeia, dos campos compartilhados entre essas disciplinas.
Dentre as mais de 20 obras que integram a exposição, algumas são marcantes na história da arte, como a série de fotografias da década de 60 do francês Marcel Gautherot intitulada “Sacolândia”. As fotos são inspiradas nos candangos que construíam suas moradias com sacos de cimento das obras da cidade planejada, evidenciando que a Modernidade, uma construção social, já possuía em seu cerne as marcas das desigualdades territoriais e sociais. O público poderá ver, ainda, as fotografias de Wilson Baptista no momento de construção da Av. Amazonas de Belo Horizonte (Da série Abertura da Av. Amazonas, 1941); e também obras de Cláudia Andujar, uma das mais importantes fotógrafas brasileiras que inaugura uma “arqueologia das ruas” no âmbito da criação fotográfica (Série Rua Direita, 1960/70); e os famosos conjuntos de heliogravuras do argentino Leon Ferrari, que residiu no Brasil entre 1976 e 1991, (Heliografias) similares a plantas de arquitetura e que representam situações fictícias de explosão demográfica e de caos urbano.
A exposição contará com obras inéditas dos seguintes artistas: Sara Lambranho, ganhadora do Edital de Artes Visuais 2013, com a obra “O Peso de uma Casa”; Marco Scarassatti e Fernando Ancil com “rio”, instalação que prevê a veiculação dos sons dos rios de Belo Horizonte na Rádio-Feira da Avenida Afonso Pena; Vítor César, com “Recepção” entre as galerias Arlinda Corrêa Lima e Genesco Murta; e o vídeo “CosmopistaTikmu’ um Maxakalí-Pataxó”, integrante do projeto coordenado por Rosângela de Tugny.
A exposição irá discutir a produção de espaços de dissenso na modernidade e terá as obras expostas no Palácio das Artes (Galerias Alberto da Veiga Guignard, Genesco Murta e Arlinda Corrêa Lima), no Centro de Arte Contemporânea e Fotografia, além de duas obras em espaços públicos da cidade (no Parque Municipal e na Av. Afonso Pena). A proposta é refletir sobre a noção de “intervenção urbana”, radicalmente tensionada pelas recentes manifestações no Brasil.
A curadoria ainda apresenta obras de artistas já reconhecidos pela crítica de artes visuais como Cinthia Marcele (Automóvel, 2012); Pedro Motta (Da série Fachada cega, 2003-2004); João Castilho (Erupção, 2013); AngelaDetanico e Rafael Lain, Paulo Nazareth, Carmela Gross e André Komatsu.
DATA: De 11 de dezembro, Quarta a 02 de fevereiro, Domingo
HORÁRIO: De terça à sábado, de 9h30 às 21h e, aos domingos, de 16h às 21h
LOCAL: Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, Galeria Arlinda Corrêa Lima, Centro de Arte Contemporânea e Fotografia, Parque Municipal Américo Renne Giannetti
INFORMAÇÕES PARA O PÚBLICO: (31) 3236-7400
Equipe do site
16.12.2013
A exposição apresenta um panorama da criação de Amílcar de Castro (1920-2002), reunindo obras das diversas áreas de atuação do artista mineiro. São esculturas de corte e dobra, pinturas e esculturas de grandes dimensões, desenhos em nanquim, esculturas em madeira, desenhos de projetos de esculturas e coleção de gravuras.
Curadoria: Evandro Salles
Horário de visitação: quarta a segunda, das 9h às 21h (fechado às terças-feiras)
Local: Centro Cultural Banco do Brasil
Equipe do site
19.11.2013
O Centro Loyola recebe a exposição "Meninas do Brasil", de autoria de Geraldo Lacerdine, padre da ordem dos jesuítas. O pintor, natural de Minas Gerais, é formado em comunicação, filosofia e teologia. Artista plástico de coração, ele cria obras desde os 7 anos de idade.
A exposição é resultado de oito anos de estudo sobre a cultura brasileira, tendo como foco a mulher.
A exposição no Centro Loyola está aberta ao público das 10 às 18 horas, de 14 de outubro a 15 de novembro.
Veja aqui algumas obras do artista.
As galerias do Palácio das Artes recebem um extenso e raro acervo de obras de Maurits Cornelis Escher, artista reconhecido pela criação de imagens mágicas, verdadeiros quebra-cabeças visuais, que exploram espaço, tempo e perspectiva de maneira inusitada.
Além da exposição de animações e gravuras do artista, a mostra convida o público a experimentar e desvendar os efeitos óticos e de espelhamento utilizados por Escher em seus trabalhos. Toda a exposição foi pensada para que os visitantes, de uma forma lúdica, atentem para as dimensões visuais criadas pelo artista, retratadas em xilogravuras e litogravuras.
Segundo o curador da mostra, Pieter Tjabbes, esta será possivelmente a última oportunidade do público apreciar esse número de obras reunidas fora da Fundação M. C. Escher (Holanda). Em virtude da fragilidade das gravuras, a fundação não poderá exibi-las por quatro anos, para a conservação das mesmas.
A relação de Escher com os trabalhos manuais, especialmente com a madeira, teve início ainda na infância, por incentivo dos pais. No colégio, o jovem começou a demonstrar o seu desejo em se profissionalizar na área e, com o apoio do professor de desenho, ingressou na Escola de Arte do Haarlem.
Em 1922, o artista se mudou para a Itália, onde encontrou as maiores fontes de inspiração de toda a sua carreira. As gravuras produzidas no período exprimem a perspectiva de Escher perante as paisagens italianas, muito menos monótonas que as planícies holandesas. E foi depositando suas memórias e experiências nas gravuras produzidas, que o artista desenvolveu suas marcas no trabalho com a xilogravura e litogravura.
O trabalho do gravurista destaca-se pela simultaneidade da perspectiva, a constante abordagem do infinito, o uso do positivo e negativo como intercambiáveis, entre outras características que resultam em um trabalho que desperta completo fascínio no espectador.
Linda exposição!
EVENTO: A Magia de Escher
DATA: De 20 de setembro, sexta a 17 de novembro, domingo
HORÁRIO: Terça a sábado, das 9h30 às 21h; domingo, das 16h às 21h
LOCAL: Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, Galeria Arlinda Corrêa Lima, Galeria Genesco Murta - Palácio das Artes
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: Livre
Informações: (31) 3236-7400
O Passo das Artes do Colégio Loyola recebe, desde o dia 14 deste mês, a exposição "Meninas do Brasil", de autoria de Geraldo Lacerdine, padre da ordem dos jesuítas. O pintor, natural de Minas Gerais, é formado em comunicação, filosofia e teologia. Artista plástico de coração, ele cria obras desde os 7 anos de idade.
A exposição é resultado de oito anos de estudo sobre a cultura brasileira, tendo como foco a mulher. A galeria está aberta ao público externo nos horários das 8h às 9h30min, 11h às 12h, 14h às 15h30min e 17h às 18h.
Veja aqui algumas obras do artista.
A histórica mostra ELLES: Mulheres Artistas na coleção do Centro Pompidou inaugurou, no dia 27 de agosto, o Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte, após ficar em cartaz de 24 de maio a 14 de julho deste ano no CCBB do Rio de Janeiro, onde foi visitada por mais de 240 mil pessoas.
O público mineiro estará diante do olhar contemporâneo de mulheres pioneiras que, entre 1907 e 2010, produziram arte em vários formatos – pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo, instalação etc. – e revolucionaram, cada uma a seu modo, os conceitos artísticos de seu tempo. Organizada pelo Centro Georges Pompidou/Musée National d'Art Moderne, que abriga a maior coleção de arte contemporânea da Europa, ELLES é uma experiência visual que vai desafiar os pressupostos dos visitantes sobre a arte do século passado. A mostra, com curadoria de Emma Lavigne e Cécile Debray, apresenta uma nova perspectiva sobre a história da arte moderna e contemporânea. Com humor, desprezo, sensualidade e ambigüidade, essas mulheres representam os principais movimentos de Arte Moderna, desde a abstração às questões contemporâneas mais prementes.
De 20 de agosto a 21 de outubro de 2013
Horário de visitação: quarta a segunda, das 9h às 21h (fechado às terças-feiras)
Local: Térreo, 2º e 3º andar | Centro Cultural Banco do Brasil - Praça da Liberdade, 450
Ingressos: Entrada Franca
Equipe do site
04.09.2013
A exposição Arte no Vale do Jequitinhonha acontece até 29 de setembro, no Centro de Arte Popular Cemig, no Circuito Cultural da Praça da Liberdade. Apresenta 80 obras do Vale do Jequinhonha, que integram o acervo pessoal da colecionadora Priscila Freire (ex-diretora do museu de arte da Pampulha). São objetos adquiridos em diversas regiões do Vale, ao longo dos anos.
O visitante terá a oportunidade de apreciar peças que revelam a pureza e o imaginário de artistas como Noemisa Batista dos Santos, Isabel Mendes da Cunha, Ulisses Pereira Chaves, Olinta Teixeira entre outros.
Para revelar ao visitante todo o encantamento por trás de algumas obras pontuais da coleção, Priscila Freire, que também é a curadora da exposição, imaginou uma sala toda negra, com iluminação feérica, sem qualquer tipo de interferência visual, dando destaque somente às esculturas, como se fossem joias raras. Na realidade, esta é a forma como a colecionadora as vê: preciosas representações da cultura popular.
Para Sérgio Reis, jornalista e crítico de arte, a coleção de Priscila Freire é um convite para se perceber como os artistas populares conseguem moldar, com engenho e emoção, imagens que brotam do coração de Minas Gerais.
Horário de Visitação no Centro de Arte Popular Cemig
Terças, quartas e sextas-feiras – 10h às 19h
Quintas-feiras – 12h às 21h
Sábados e domingos – 12h às 19h
Rua Gonçalves Dias 1608 - BH
Exposição Espaços Compartilhados da Imagem
O Centro de Arte Contemporânea e Fotografia recebe, de 05 de julho a 25 de agosto, a exposição Espaço Compartilhado da Imagem, como parte da programação do 1º Festival Internacional de Fotografia de Belo Horizonte. A exposição, co-realizada pela Fundação Clóvis Salgado, exibe mais de 270 obras, produzidas por fotógrafos de 19 nacionalidades, e tem curadoria de Eduardo de Jesus, Patrícia Azevedo, Bruno Vilela e Guilherme Cunha.
1º FIF – Festival Internacional de Fotografia de Belo Horizonte
O festival busca promover o encontro entre a fotografia e outras linguagens artísticas, criando diálogos entre produções oriundas de diferentes lugares do mundo. Os trabalhos se dividem entre o Centro de Arte Contemporânea e Fotografia, gerido pela Fundação Clóvis Salgado; o Museu Mineiro (a partir de 4 de julho); Espaço Cultural CentoeQuatro (de 12 de julho a 9 de agosto); e estações do metrô de Belo Horizonte (a partir de 12 de julho).
Além de uma grande exposição internacional, o FIF inclui em sua programação palestras, oficinas e leituras de portfólio. “O FIF-BH é um festival voltado para o universo fotográfico ligado a pesquisas e investigações no campo das poéticas visuais, privilegiando os processos criativos que exploram a fotografia como elemento potencial da obra e em interseção com outras plataformas de produção do conhecimento sensível”, afirmam os idealizadores do FIF, Bruno Viela e Guilherme Cunha.
A curadoria da grande exposição buscou, entre as obras de mais de 1.000 inscritos, vindos de 73 países, o diálogo entre os diversos processos de construção da imagem. “Longe de delimitar um território, desenhar fronteiras rígidas ou construir uma visão panorâmica, a escolha dos trabalhos vindos da convocatória internacional do FIF aponta direções e caminhos múltiplos, contraditórios e provisórios que a fotografia tangencia nos dias de hoje em suas muitas formas de expressão”, explicam os curadores Eduardo de Jesus, crítico, ensaísta, membro-diretor da Associação Cultural Videobrasil (SP) e professor da PUC Minas; Patrícia Azevedo, artista e professora da Faculdade de Belas Artes da UFMG; e Bruno Vilela e Guilherme Cunha, idealizadores e coordenadores do festival.
EVENTO
Exposição Espaços Compartilhados da Imagem – Festival Internacional de Fotografia
DATA: De 04 de julho, quinta a 25 de agosto, domingo
Horário: Terça a sábado, das 9h30 às 21h; domingo, das 16h às 21h
LOCAL: Centro de Arte Contemporânea e Fotografia
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: Livre
INFORMAÇÕES PARA O PÚBLICO: (31) 3236-7400
A exposição Trato, de Sara Lambranho, foi uma das selecionadas no edital “Artes Visuais FCS 2013/2014”,Trato.A mostraestreia no dia 29 de junho na galeria Arlinda Correa Lima, no Palácio das Artes e ficará disponível para visitação de terça a sábado das 9h30 às 21h, e nos domingos das 16h às 21h, até 21 de julho.
Sara é formada pela Escola Guignard (UEMG) e vai apresentar uma instalação que representa um jardim de plantas com espinhos. A ideia surgiu com o intuito de chamar a atenção das pessoas para a reflexão, de forma subjetiva e poética, sobre as relações entre o indivíduo e o ambiente urbano. Em Trato,Sara buscou na natureza um signo conflituoso que discute as delimitações entre os espaços públicos e privados.
HORÁRIO: Terça a sábado, das 9h30 às 21h; domingo, das 16h às 21h.
LOCAL: Galeria Arlinda Corrêa Lima - Palácio das Artes - BH
INFORMAÇÕES PARA O PÚBLICO: (31) 3236-7400
O Passo das Artes do Colégio Loyola recebe a exposição “Versões de uma Paisagem” do artista plástico Udson Xavier, no período de 04 a 22 de junho. A mostra do mestre mineiro da região de Pedra Azul retrata as paisagens da sua terra natal.
A exposição “Versões de uma paisagem” contará com obras que demonstram uma visão de alguém que saiu de sua região e voltou após um longo tempo, tornando-se um estrangeiro para aquela paisagem.
A galeria está aberta ao público externo nos horários das 8h às 9h30min, 11h às 12h, 14h às 15h30min e 17h às 18h.
Endereço: Av. do Contorno, 7919 - Cidade Jardim - Belo Horizonte-MG.
Veja abaixo o texto de Amanda Lopes curadora da exposição:
Versões de uma paisagem
“Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas águas, e o próprio ser já se modificou.”(Heráclito)Pés no chão, sol na cabeça e o vento soprando no rosto. Udson caminha pelo sertão dos municípios de Pedra Azul e Cachoeira do Pajeú/MG, região onde nasceu. 16 anos se passaram desde que deixou o lugar para continuar sua trajetória em Contagem e Betim. O caminho não parece o mesmo. A memória daquelas montanhas, das árvores retorcidas, do solo árido estava encoberta por uma névoa repleta da fantasia que só a criança é capaz de criar. Udson agora olha a paisagem com outro olhar, mais calmo, silencioso, no ritmo lento de seu caminhar sem pressa. Não é o mesmo ritmo veloz do menino que corria brincando de pique-esconde. Naquela época, o lugar era mágico, cada pedra guardava um mundo de possibilidades lúdicas, porque a criança não olha a paisagem no todo, ela observa seus esconderijos, seus pequenos habitantes, sua plasticidade.
Udson olha novamente a paisagem. Percebe que o olhar de agora também não é aquele de quando voltava de motocicleta para visitar seus parentes. Naquele tempo, sobre duas rodas, seu pensamento estava mais focado no caminho do que propriamente na paisagem. Esta deslizava para trás, desenhando borrões no horizonte. Mas ele não mirava a paisagem. Seus olhos estavam fixos na estrada, na ânsia de chegar;sempre em frente.
Agora, mais uma vez, Udson olha a paisagem. E seu olhar atento não é o de um retirante que regressa à sua terra natal. É um olhar estrangeiro. Udson não pertence mais àquele cenário. O lugar está distante, parece existir apenas para ser contemplado. E ele o observa com olhos de artista. Encanta-secom a luz, com as formas, com o vazio e o silêncio. Algo mudou naquela paisagem após o distanciamento do tempo que passou. Ou seria Udson que teria mudado? A inquietação interna do artista era tão grande que sua experiência contemplativa deu origem a uma série de pinturas que retratam versões daquela paisagem. Em cada tela, o close em um instante, um sentimento, uma reflexão. Ele tenta capturar suas percepções momentâneas. Porém, cada vez que olha sua pintura, as indagações são outras, ficando as imagens às voltas da inconstância do ser que se questiona e se refaz o tempo todo.
A exposição “Versões de uma paisagem” apresenta uma parte da pesquisa poética de Udson Xavier sobre o sertão, sobre seu lugar no mundo e sobre si mesmo.
Amanda Lopes
Jun / 2013
(fonte: site do Colégio Loyola - www.loyola.g12.br)
O imponente edifício do Museu das Minas e do Metal, popularmente conhecido como “Prédio Rosa” da Praça da Liberdade, abriga um importante acervo de duas das principais atividades econômicas de Minas Gerais: a mineração e a metalurgia.
O prédio começou a ser construído em outubro de 1895 com o objetivo de abrigar a Secretaria do Interior, que posteriormente sediou a Secretaria de Educação. Projetado pelo arquiteto José de Magalhães, o edifício obedeceu ao padrão arquitetônico adotado em todas as construções planejadas pela Comissão Construtora da Nova Capital – o estilo eclético, com predominância de elementos neoclássicos franceses.
Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, em sua fachada se destacam as grandes colunas avermelhadas, executadas em pedras de calcário corado, semelhante ao mármore. Outra grande atração são as pinturas decorativas parietais em estilo eclético, descobertas embaixo de até nove camadas de tinta durante a restauração para abrigar o Museu das Minas e do Metal. O Prédio Rosa, que foi inaugurado junto com a capital em 1897, ainda abriga um dos primeiros elevadores de Belo Horizonte, de 1926, em pleno funcionamento.
Colocando a metalurgia e a mineração sob uma perspectiva histórica, as 18 salas do Museu apresentam de forma criativa o fascinante universo dos metais, dos minerais e de seus componentes. São 44 atrações sobre o tema, sendo 11 instalações dedicadas às principais minas do Estado.
Ao visitar o Museu das Minas e do Metal, não deixe de conferir a atração “Ouro”. Trata-se de um verdadeiro resgate do passeio de Dom Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina à Mina de Morro Velho, em Nova Lima, feito em um elevador virtual que desce até 2.450 metros de profundidade na companhia dos ilustres monarcas.
Funcionamento:
Bilheteria: de terça-feira a domingo, de 12h às 17h, com permanência até às 18h.
Às quintas-feiras, de 12h às 21h, com permanência até às 22h.
Na última terça-feira do mês, bilheteria de 12 às 16h, com permanência até às 17 horas.
Preço: R$ 6,00 (inteira) e R$ 3,00 (meia-entrada). Às quintas-feiras e no último domingo do mês, entrada franca.
Toda quinta-feira, às 19h30, e no último domingo do mês, às 11 horas, programação cultural gratuita.
Visitas monitoradas escolares e institucionais necessitam agendamento prévio pelo e-mail
Equipe do Centro Loyola
15.05.2013
A partir de 17 de abril, até 2 de junho, as Galerias Arlinda Corrêa Lima e Genesco Murta do Palácio das Artes, recebem a exposição Escrituras em Liberdade. Poesia experimental espanhola e Hispano-americana do século XX, que aproxima pela primeira vez ao público as poéticas experimentais que se geraram no século passado na Espanha e Hispano-América.
Na mostra, são exibidos livros, revistas, catálogos, fotografias, poemas, serigrafias e diversos objetos criados por um grupo de trinta escritores, entre eles Ramón Gómez de la Serna, Vicente Huidobro, Giménez Caballero, Joan Brossa, Juan Eduardo Cirlot e José Miguel Ullán.
Escrituras em liberdade é uma realização do Instituto Cervantes em Belo Horizonte, com colaboração do Centro Oficial do Governo da Espanha, da Fundação Clóvis Salgado e da Ação Cultural Espanhola. A curadoria é de Jose Antonio Sarmiento, professor da Faculdade de Belas Artes de Cuenca e diretor do Centro de Criação Experimental da Universidade de Castilla-La Mancha.
Através de um percurso histórico que começa no início do século, a exposição mostra como a chegada das ideias futuristas e dadaístas, deu lugar a uma série de movimentos, como é o caso do ultraísmo, que representa uma vontade decidida de negação ao modernismo. A seguir, depois de um longo período, no início dos anos 1960 e, sob a influência da poesia concreta de Eugen Gomringer e do grupo brasileiro Noigandres, passa a um novo período de experimentação onde se sobressaem grupos como Zaj ou autores como Joan Brossa, Edgardo Antonio Vigo, Fernando Millán, Francisco Pino, Guillermo Deisler, Valcárcel Medina, Juan Eduardo Cirlot, Felipe Boso, Clemente Padín, Guillem Viladot e Ulises Carrión.
DATA: 17 de abril a 02 de junho
HORÁRIO: terça a sábado, das 9h30 às 21h; domingo, das 16h às 21h.
LOCAL: Galerias Arlinda Corrêa Lima e Genesco Murta - Palácio das Artes
Informações: 3236-7400
Equipe do Centro Loyola
30.04.2013
A questão básica sobre a busca do conhecimento e a compreensão do universo é o ponto de partida da exposição DEMASIADO HUMANO, que ocupa os quatro andares do Espaço TIM UFMG do Conhecimento e se divide em três temas: “Origens”, “Vertentes” e “Águas”. Utiliza diversos recursos audiovisuais e interativos, possibilitando ao público uma experiência visual, tátil, sensorial.
O título da exposição inspira-se numa das obras do filósofo Friedrich Nietzsche, “Humano, Demasiado Humano: um livro para espíritos livres”, e pretende apontar os modos como nossa civilização vê e constrói o mundo através dos tempos. O conhecimento em suas diversas formas: poéticas, filosóficas, científicas e tecnológicas.
O trabalho é resultado de pesquisas realizadas na UFMG em diferentes áreas do conhecimento: astrofísica, paleontologia, genética, arqueologia, antropologia, literatura, linguística, história e ecologia, e envolve uma equipe de 30 pesquisadores/as da Universidade, além de profissionais de diversas áreas. A curadoria é de Patrícia Kauark Leite.
Serviço:
Espaço TIM UFMG do Conhecimento (31) 3409-8350
Data: De 01/01 até 31/12
Equipe do site
31.03.2013
O público pode conferir os trabalhos de fotógrafos premiados pelo concurso Retratos de Minas, realizado pelo Instituto Cultural Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).
As fotografias que serão expostas foram selecionadas pelos experientes Françoise Imbroise, Miguel Aun e Tibério França. Nas imagens, olhares sensíveis sobre o desenvolvimento de Minas Gerais nos últimos 50 anos.
Participam da exposição os fotógrafos Welerson Athaydes, Evandro Fiuza, Cleudes Onofre,Débora de Carvalho Rodrigues, Priscila Rezende,Gabriel Salgado Oliveira,José Rocha,Leonardo Pontes, Vitor Menezes Teodoro,Bruna Brandão,Nancy Mora,Geraldo Gomes,Lara Toledo e Tom Doehler.
A exposição estará aberta à visitação até 7 de abril, diariamente, de 10 às 18 horas, na Galeria de Arte do BDMG Cultural (Rua Bernardo Guimarãees 1600 - BH/MG). O acesso é gratuito.
Equipe do site
15.03.2013
Página 6 de 7