“À superfície, em silêncio”, nova mostra da Casa Fiat de Cultura, foi selecionada por uma banca de especialistas no 5º Programa de Seleção da Piccola Galleria. De autoria da artista belo-horizontina Olívia Viana, que pela primeira vez faz a exibição individual de suas obras, a exposição será realizada de 8 de março a 24 de abril de 2022, e abre a programação da Piccola Galleria em 2022. O conjunto de 12 pinturas em acrílico sobre tela representa o encontro de baleias encalhadas com seres humanos, propondo reflexões sobre a existência e a animalidade. A abertura será realizada no dia 8 de março, às 19h, em um bate-papo virtual ao vivo com a artista. O ingresso deve ser retirado gratuitamente pela Sympla.
As pinturas foram executadas nos primeiros meses do isolamento social, em 2020. Nas telas, corpos enormes de baleias, em contato com seres humanos, representam situações de estranhamento, surpresa e inutilidade. Afinal, como as pessoas reagem diante de uma situação inesperada? Outros encontros também são explorados nas obras, como a paleta de cores – com muitos azuis, pretos e cinzas –, e os próprios elementos de cena. A artista conta que a relação com as baleias não é nova. Em 2016, fez uma série de pinturas a óleo retratando o assassinato desses animais. Já em 2018, após ver a notícia sobre uma tentativa de salvamento de uma baleia em uma praia do litoral brasileiro, o tema voltou a permear uma de suas telas. “Essa pintura ficou encalhada por dois anos e em 2020 a temática ganhou corpo. Naquela época, estávamos em uma situação evidente de confronto com a morte e com a indeterminação. Nas telas, a baleia funciona como uma metáfora, que questiona a nossa relação diante de uma presença inesperada e as nossas ações, quando estamos repletos de impotência, solidão e incertezas”, revela Olívia.
A artista, que também é psicanalista, explora tensionamentos entre humanidade e animalidade em sua poética, não apenas no desenvolvimento estático, mas como uma espécie de convocação ética e política. “A aposta é que, paradoxalmente, a divisão explícita na pintura – bicho x gente – pode chamar para seu contrário, um borramento dessas fronteiras. Nesse sentido, é aí também que o litoral e a ideia de superfície entram no trabalho, trazendo a ideia da superfície como ponto de contato e limitação entre um animal e outro, entre vida e morte, entre um estado e outro”, explica.
Para Lilian Sais, poeta, ficcionista, roteirista e produtora de podcasts, que assina o texto de apresentação da exposição, as baleias estão entre os seres mais enigmáticos, fascinantes e até mesmo aterrorizantes. Ao serem retratados fora de seu habitat natural, a água, perdem todo o seu poder e cumprem o retorno ao ponto de partida ancestral: a superfície da Terra. Aos poucos, esse animal vira uma massa sem forma, que levanta questionamentos. É melhor removê-la? Salvá-la? Matá-la? “A impotência humana diante de uma baleia encalhada não difere muito da impotência humana diante da morte. Artista é quem silencia para ouvir o mistério que há nas coisas”, reflete.
A exposição “À superfície, em silêncio”, é uma realização da Casa Fiat de Cultura e do Ministério do Turismo, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Fiat, do Banco Safra e da Usiminas, e co-patrocínio do Grupo Colorado. O evento tem apoio institucional do Circuito Liberdade, do Governo de Minas e do Governo Federal, além do apoio cultural do Programa Amigos da Casa, da Brose do Brasil e do Instituto Usiminas.
Praça da Liberdade, nº10, Funcionários | CEP: 30140-010 | Belo Horizonte/MG - Brasil
Tel: +55 (31) 3289-8900 | Fax: +55 (31) 3289-8920
Administração: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h30
Horário de funcionamento: terça a sexta-feira, das 10h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h
Visitas agendadas sob consulta
Toda programação é gratuita
Desde a última terça-feira, 11 de janeiro até 27 de fevereiro de 2022, a Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, do Palácio das Artes, recebe a exposição Magister Raffaello, promovida pelo Consulado Geral da Itália em Belo Horizonte, pela Fundação Clóvis Salgado e pela Magister Art em celebração ao 500° aniversário de morte de Raffaello Sanzio, considerado um dos maiores artistas do renascimento italiano. Através de recursos tecnológicos e conteúdo multimídia, a exposição conduz o visitante em uma viagem virtual inédita ao Renascimento Italiano e à vida e obra do pintor. Uma nova experiência de observação e conhecimento sobre as obras do artista, descobrindo detalhes e técnicas.
A curadoria de “Magister Rafaello” é de Claudio Strinati, historiador de arte, especialista em pintura e escultura renascentista, e de Federico Strinati, gestor de promoção e patrimônio cultural.
Para Eliane Parreiras, presidente da Fundação Clóvis Salgado, “Magister Rafaello” reafirma o uso da tecnologia pelo Palácio das Artes como instrumento de mediação e difusão cultural e acesso à arte. “Com essa exposição, o Consulado Italiano proporciona ao público mineiro uma imersão no Renascimento, e também um aprofundamento no trabalho de Raffaello, um dos artistas universalmente mais conhecido de todos os tempos. É uma grande oportunidade de vivenciar a obra desse gênio, de maneira inédita”, comemora Eliane Parreiras.
O passeio pela mostra começa com um autorretrato de Raffaello, atualmente em exposição na Galeria Uffizi em Florença, e a cronologia dos principais momentos de sua vida. A primeira sala temática, Espaços Habitados, traz o quadro A cidade ideal, de autor desconhecido, mas contemporâneo a Raffaello, que convida o visitante a começar a jornada partindo de Urbino, cidade onde o artista nasceu, para chegar à Città di Castello. Na sala seguinte, Encontrando Equilíbrio, o público poderá vivenciar um período altamente produtivo da vida de Raffaello.
No terceiro espaço, A Espiritualidade Nobre, o visitante é recebido por uma coleção de madonas e retratos femininos e masculinos, encomendados a Raffaello tanto por clientes religiosos como seculares como a família Doni, a mesma que encomendou a Michelangelo a pintura redonda do chamado Tondo Doni, exposta na Galeria Uffizi. A sala Os Aposentos Papais retrata as boas relações de Raffaello com Roma, graças ao seu talento e habilidade.A Escola de Atenas, A expulsão de Heliodoro do templo e O fogo no Borgo são obras inéditas na arte ocidental que enriquecem as chamadas Salas de Raffaello, nos Museus Vaticanos. Por fim, na sala Utopia e Poder, a jornada pela vida e obra de Raffaello termina com a obra A Transfiguração, última pintura que simboliza o fim prematuro de uma vida.
Mais informações:
“Magister Raffaello” | Raffaello Sanzio
Quando: 11 de Janeiro (terça-feira) a 27 de fevereiro (domingo)
Hora: Terça-feira a sábado das 9h30 às 21h, e aos domingos, das 17h às 21h
Onde: Grande Galeria Guignard – Palácio das Artes - Av. Afonso Pena, 1537, Centro – Belo Horizonte
Quanto: Entrada Gratuita
Informações para o público: (31) 3236-7400
CASA FIAT DE CULTURA REABRE AO PÚBLICO COM RESTAURO DE OBRAS DE ALEIJADINHO
Com visitas presenciais agendadas, visitantes poderão contemplar ao vivo o trabalho dos restauradores e acompanhar todo o processo
O patrimônio cultural denota o valor das formas de manifestação de nossa memória e evidencia a importância do conhecimento das raízes de nossa identidade. Prova disso são as expressões artísticas pregressas: ao se transformarem em um legado, nos moldam até os dias atuais e, mais do que isso, trazem perspectivas e referências para o futuro. Para celebrar seus 15 anos e a reabertura ao público, “Aleijadinho, arte revelada: o legado de um restauro” é um presente da Casa Fiat de Cultura a Minas Gerais e ao Brasil. O grande destaque desta iniciativa inédita está no cuidadoso restauro de três obras de Aleijadinho (1738-1814), guardadas sob as montanhas de Minas Gerais: as imagens de Sant’Ana Mestra, de São Joaquim e de São Manuel. Em uma experiência viva e única, será possível conhecer os bastidores do ateliê e vislumbrar detalhes das etapas do restauro. Desde o dia 3 de novembro, o público poderá agendar, pela Sympla, visitas mediadas pelo Programa Educativo ao ateliê-vitrine instalado no hall da Casa Fiat de Cultura. Além disso, pelas redes sociais, será possível acompanhar a websérie “Aleijadinho, arte revelada: o legado de um restauro”, que vai apresentar o making of de todo o processo e aspectos da vida e da obra de Aleijadinho. No dia 2 de dezembro, será inaugurada a mostra que revela as obras de São Joaquim e São Manuel já restauradas, enquanto Sant’Ana continua em processo de restauro, ao vivo, para apreciação do público.
Segundo o presidente da Casa Fiat de Cultura, Fernão Silveira, desde sua fundação, em 2006, a instituição desenvolve ações voltadas à valorização do patrimônio. “Restaurar obras do século XVIII revela, além de suas características e peculiaridades, a importância do seu gênio criador, o mestre Aleijadinho. Restaurar é respeitar o passado e, ao mesmo tempo, reconstruir a esperança no futuro. Ao oferecermos a oportunidade de o público acompanhar um restauro ao vivo, estamos, uma vez mais, a cumprir nosso papel de valorizar a cultura e os múltiplos saberes, formando públicos aptos a vivenciar as muitas dimensões da arte”, afirma.
“Ao completar 45 anos de presença em Minas Gerais, a Fiat, agora integrada à Stellantis, o quarto maior grupo automotivo do mundo, apoia a Casa Fiat de Cultura neste presente especial oferecido aos brasileiros: o cuidadoso restauro de obras do mestre Aleijadinho. A Fiat e a Stellantis orgulham-se de participar deste momento. Além de preservar a riqueza de obras de grande importância, a Casa Fiat de Cultura ajuda a preservar, para as futuras gerações, a expressão mineira de um movimento artístico europeu como o Barroco”, salienta o presidente da Stellantis para a América Latina, Antonio Filosa.
“Aleijadinho, arte revelada: o legado de um restauro na Casa Fiat de Cultura” é uma realização da Casa Fiat de Cultura, com apoio do Ministério do Turismo, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, patrocínio da Fiat, do Banco Safra e da Gerdau, copatrocínio da Expresso Nepomuceno, da Sada, do Banco Fidis e do Mart Minas. A mostra tem apoio institucional do Circuito Liberdade, do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico (Iepha), do Governo de Minas e do Governo Federal, além do apoio cultural do Programa Amigos da Casa, da Brose do Brasil e da Brembo.
Casa Fiat de Cultura
Data: 03 de novembro a 02 de janeiro
Praça da Liberdade, 10 | Funcionários | Cep: 30140-010 | Belo Horizonte / MG – Brasil
Tel: +55 (31) 3289-8900 | Fax: +55 (31) 3289-8920
Administração: De segunda a sexta-feira – 9h às 18h30
Visitas agendadas sob consulta. Toda programação é gratuita
PROSPECTIVA é um olhar para a frente do celebrado artista brasileiro – um dos grandes nomes da Nova Figuração -, que tem relação antiga com Minas Gerais e apresenta trabalhos inéditos, em Belo Horizonte.
No início de sua carreira, na década de 1970, por meio do amigo Frans Krajcberg, o gravador, fotógrafo e pintor Carlos Vergara conheceu, na cidade de Rio Acima, em Minas Gerais, o que seria até os dias de hoje a base do pigmento que usa em suas criações. “Sou discípulo de Mestre Ataíde, o inventor da pintura no Brasil”, faz questão de dizer o artista. Em “PROSPECTIVA”, porém, sua mais recente exposição, a ideia é “olhar para a frente, viver o presente e propor através do trabalho, e do encontro com o público, novas possibilidades e perspectivas”. A mostra será aberta ao público a partir de 06 de outubro, no Museu Inimá de Paula, trazendo grandes obras do gaúcho radicado no Rio de Janeiro.
Entre as principais está o maior conjunto de painéis de Vergara, de 5,70m X 5,70m cada, feitos a partir de monotipias no Cais do Valongo – antiga zona portuária do Rio de Janeiro, reconhecida pela UNESCO por sua importância histórica, por ser o local onde cerca de 900 mil africanos escravizados chegaram à América do Sul -, e nos trilhos do bonde do Santa Teresa carioca, onde mantém seu ateliê. “A imagem dos trilhos é sempre eloquente pra mim. Em 1950 visitei a Bienal de São Paulo de bonde. Ia muito de bonde do Jóquei para o Bar 20, no Rio de Janeiro. Hoje os bondes infelizmente circulando somente nos arcos da Lapa, até os Prazeres, Santa Teresa tem esses desenhos dos trilhos que são incríveis e sempre me vêm à cabeça. Deste que é o bonde elétrico mais antigo do Brasil”, relembra Carlos. “O museu precisou adaptar as paredes para comportar os quadros da série que dá nome à exposição”, conta a diretora Claudia Tunes, animada com a primeira mostra de um artista convidado após a reabertura do espaço.
Outros destaques são a série “Sudário”, com monotipias colhidas em sua viagem ao sul da França em 2019, quando percorreu o caminho do sagrado feminino, que teria sido trilhado pelas três Marias – Maria Madalena, Maria Jacobé (ou Jacobina, mãe de Tiago) e Maria Salomé – e Santa Sara, a escrava egípcia que se tornou padroeira dos ciganos, em fuga dos romanos – “não é um projeto cristão ou antropológico, esses lugares todos têm sinais do inefável, do sagrado. Não estou atrás de religião”, esclarece -; “Natureza Inventada”, onde apresenta dez esculturas em aço corten e duas pinturas; e “Empilhamento”, uma grande coluna formada por bonecos de papel kraft e papel enrugado, empilhados como uma torre de babel. Em sua primeira individual no Museu Inimá de Paula, Carlos Vergara apresenta mais de 80 obras, sua maior exposição em Minas Gerais. “É uma exposição densa, feita intensamente e que homenageia Minas Gerais”, conta o artista, que em novembro completa 80 anos.
Vergara é um dos principais representantes do movimento da Nova Figuração no Brasil. Em 1963 expôs na Bienal de São Paulo pela primeira vez. Dois anos depois, participou da mostra Opinião 65, considerada um marco na história da arte brasileira. Em 1969 foi convidado para a X Bienal de São Paulo, conhecida como a Bienal do Boicote, por conta da recusa na participação de diversos artistas em reprovação ao Ato Institucional n.5. Pintou premiados painéis pelo mundo, em cidades como Paris, Nova York, Cidade do México, Madri, Genebra e Tóquio, entre outras. Em 78 teve o livro “Carlos Vergara” editado pela Funarte como parte da coleção Arte Brasileira Contemporânea. Vergara também já levou a sua arte para a Bienal de Veneza (1980), Lisboa e dezenas de outras cidades no Brasil e no mundo.
Prospectiva fica em cartaz até fevereiro de 2022. Para mais informações, acesse o site do Museu Inimá de Paula.
PROSPECTIVAS – Carlos Vergara
Museu Inimá de Paula (Rua da Bahia, 1201 – Centro)
Visitação até fevereiro de 2022
Funcionamento: Terça, quarta, sexta e sábado, das 10h às 18h30; quinta, de 12h às 20h30; domingo, de 10h às 16h30
Entrada gratuita
A exposição que chega ao Brasil tem um nome bastante explícito, “A tensão” (e sonoramente ambíguo: quem não lê pode ouvir “atenção”), revelador de um dos prováveis sentimentos que os visitantes sentirão diante das instalações do artista. Isso porque Erlich trabalha com referências que são, literalmente, “lugares-comuns”, espaços que estamos acostumados a ver no dia a dia, mas deslocados da condição de normalidade. Como afirma o curador da exposição, Marcello Dantas, “a obra de Leandro Erlich é estruturada no mecanismo da dúvida. O que nossos olhos veem está em desacordo com o que nossa mente conhece”, sintetiza.
Leandro Erlich, nascido em 1973 e produzindo suas obras em seus ateliês em Buenos Aires e Montevidéu, está, assim, constantemente rompendo as fronteiras que normalmente acreditamos existir entre a realidade e a ilusão. Em entrevista ao jornal argentino Clarín, o artista explicou seu projeto: “Estou interessado principalmente em transformar elementos que as pessoas acreditam que não podem ser transformados, que não podem ser diferentes. Trata-se de uma utopia de apresentar a possibilidade de transformar o que existe em uma outra coisa, e essa ação nos convida a imaginar a realidade de uma maneira diferente”.
Uma das mais bem sucedidas experiências nesse sentido – que se tornou uma de suas obras mais populares e desconcertantes – é “Swimming Pool” (piscina, em português), que será instalada no pátio do CCBB Belo Horizonte. Atração onde quer que seja exposta, a piscina de Erlich provoca sensações absurdas tanto por quem entra nela – sem se molhar – quanto para quem está do lado de fora: uma camada de água entre um lado e outro cria a ilusão de que as pessoas ao fundo estão de fato mergulhadas numa piscina em que não precisam respirar.
Outra obra desconcertante e grande destaque entre as instalações de Erlich presente na exposição de Belo Horizonte é “Classroom”. Nela, quando o visitante adentra na sala, sua imagem é refletida num vidro, como se ele fizesse parte de uma cena diferente. Nessa cena, o visitante se parece com uma espécie de fantasma, como se estivesse numa sala de aula abandonada – as memórias de infância se projetam para um cenário de crise e de abandono.
Desse modo, a tensão provocada pelo artista é resultado não apenas de uma percepção aguda das possibilidades visuais de uma dada situação, mas também de uma preocupação com o próprio espaço que abriga as mostras, que se tornam, desse modo, únicas. A percepção da piscina em Belo Horizonte, num prédio histórico, será bastante diferente da provocada pela instalação no Malba, de Buenos Aires, por exemplo, um prédio bem mais moderno.
Justamente por dialogar com o entorno e com as experiências prévias dos visitantes, o trabalho de Leandro Erlich expressa como poucos nossa época. Como explica Marcello Dantas, essa é também uma sensação progressiva: “A cada etapa dessa viagem pela exposição, nos damos conta da relação entre expectativa, tensão e atenção que traduzem o espírito de um tempo de incertezas”.
Serviço
Exposição: “A tensão”
Artista: Leandro Erlich (1973-)
Onde: circuito Centro Cultural Banco do Brasil
Quando: Belo Horizonte, de 15.09 a 22.11.2021
Quanto: Entrada Gratuita – não há bilheteria física, os ingressos devem ser emitidos pelo site bb.com.br/cultura com apresentação do QR Code na entrada do CCBB
Atenção:
Para acesso ao prédio do CCBB Belo Horizonte é indispensável a emissão de ingresso online. Antes de agendar sua visita, leia com atenção as informações disponíveis em https://bit.ly/3y9mmDw, que fazem parte do novo protocolo de funcionamento do CCBB Belo Horizonte, conforme Decreto Municipal 17.361 de 22 de maio de 2020.
Se você é como os 400 mil pedestre ou 80 mil motoristas de BH que passam pela Avenida Afonso Pena todos os dias, acredito que já tenha se deparado com as 25 belas imagens que estão compondo a fachada do Palácio das Artes, então, essas imagens fazem parte da 4ª edição do Festival Internacional de Fotografia de Belo Horizonte (FIF-BH), que acontece entre 8 de julho e 5 de setembro, e compõe a programação de reabertura dos espaços da Fundação Clóvis Salgado, Palácio das Artes e CâmeraSete. A exposição conta com 43 artistas selecionados, entre fotógrafos, artistas visuais e videomakers, tudo isso sob a curadoria de Bruno Vilela e Guilherme Cunha.
O tema escolhido para essa edição foi “Imagens Resolutivas”, esse termo foi escolhida, pelo líder quilombola Antônio Bispo dos Santos (Nego Bispo), no FIF-BH de 2017, e mesmo sendo uma temática complexa e desafiadora, tal como afirma Vilela, as imagens selecionadas usam da poesia, não apenas para nos levar a reflexões sobre nossa realidade e a do outro pelo mundo, mas também para nos guiar rumo a um universo melhor, através das figuras que apontam caminhos, soluções e saídas para os problemas enfrentados coletivamente: que tencionam nossa compreensão e atuação no mundo.
Período expositivo: 8 de julho (quinta-feira) a 5 de setembro de 2021
Locais:
Palácio das Artes: Galeria Genesco Murta, Galeria Arlinda Corrêa Lima e Galeria Aberta Amilcar de Castro – Av. Afonso Pena, 1537, Centro, BH
CâmeraSete – Casa da Fotografia de MG: Av. Afonso Pena, 737, Centro, BH
Evento gratuito.
Dos dias 13 de julho a 12 de setembro, a Casa Fiat de Cultura inaugura a exposição fotográfica virtual “As Praças [In]visíveis”, que poderá ser apreciada no site da Casa Fiat de Cultura, a mostra apresenta 21 fotografias de praças italianas, acompanhadas de textos originais de escritores que têm alguma ligação com esses espaços.
Espaços de convivência, socialização, atividades comerciais e manifestações culturais, as praças sempre foram consideradas um ponto público de grande importância para as pessoas e as cidades. Contudo, quais contornos esses locais ganham quando um evento de impacto mundial impede as pessoas de saírem de casa? O que acontece quando os elementos vivos são retirados das praças? Esses e outros aspectos arquitetônicos, culturais e urbanísticos serão discutidos pela Casa Fiat de Cultura e pelo Consulado da Itália em Belo Horizonte, com apoio do Istituto Italiano di Cultura San Paolo, na exposição virtual de fotografias “As Praças [In]visíveis”.
Na Itália, em Minas Gerais ou em qualquer lugar do mundo, a pandemia transformou o burburinho dos grandes centros urbanos em imensidão de silêncios, despertando um jeito diferente de enxergar as paisagens e a descoberta de diferentes desenhos da cidade. Com as praças, não foi diferente. Cenários simbólicos da convivência humana, elas ficaram, de repente, vazias. A mostra “As Praças [In]visíveis” propõe novo olhar sobre esses ambientes, ao reunir textos e imagens de 42 escritores e fotógrafos italianos, em diálogo que conecta cultura, beleza e cenários históricos, para revelar monumentos arquitetônicos que são verdadeiras obras de arte.
Abaixo mais informações:
Exposição virtual – As Praças [In]visíveis
Em cartaz de 13 de julho a 12 de setembro
Uma realização da Casa Fiat de Cultura e do Consulado da Itália, com o apoio do Istituto Italiano di Cultura San Paolo
Casa Fiat de Cultura
Circuito Liberdade
Praça da Liberdade, 10 – Funcionários – BH/MG
Segue em cartaz a exposição Yara Tupynambá – 70 anos de carreira, no CCBB-BH, porém no modo digital através do site www.yaratupynamba.org.br, a mostra tem a curadoria de José Theobaldo Júnior. A exposição conta com 74 obras de diferentes fases da carreira de Yara Tupynambá, com temática voltada para o meio ambiente.
Dentre as obras na mostra há quadros e gravuras de alguns dos painéis mais importantes de Tupynambá, além de uma série inédita sobre o Parque Municipal e os jardins da casa da artista, com as plantas e flores cuidadas por ela, assim como a visão dela da casa e dos jardins de Claude Monet, em Giverny, na França dos anos 80. “Yara Tupynambá – 70 anos de carreira” tem o patrocínio do Centro Cultural Banco do Brasil.
Equipe do site
05.06.2021
Em comemoração aos 300 anos de Minas Gerais, chega ao CCBB BH a exposição "Minas | Itália: Construção da Modernidade", que traz um compilado de fotografias selecionadas para contar a história arquitetônica da capital mineira e a influência de arquitetos italianos e ítalobrasileiros nas construções de palácios, hospitais, igrejas, cinemas e colégios, sedes de clubes, repartições públicas e prédios comerciais de Belo Horizonte.
São 20 imagens de detalhes arquitetônicos – ornamentos, elementos escultóricos, pedaços de volumes, curvas – em fotografias de grandes formatos.
Gratuita, a exposição vai até 31 de janeiro e segue todos os protocolos de segurança adotados pelo CCBB BH em função da pandemia do novo coronavírus. Por isso, as entradas devem ser emitidas online pela plataforma Eventim mediante agendamento online. O uso de máscara é obrigatório.
Equipe do site
17.12.2020
Aberta ao público desde o dia 22 de setembro, a exposição “Noites e Noturnos” está chamando a atenção do público. Algumas obras raras do pintor mineiro Amadeo Luciano Lorenzato (1900-1995), que completaria 120 anos em 2020, estão disponíveis para visitação em Belo Horizonte, com entrada gratuita, mediante agendamento prévio, na Rodrigo Ratton Galeria (Rua Alagoas, 1314, loja 27c, Shopping 5ª Avenida, Savassi), durante a exposição ‘Noites e Noturnos’. A iniciativa segue todas as recomendações da Organização Mundial da Saúde e respeita todos os decretos municipais.
Para conhecer a exposição ‘Noites e Noturnos’ é necessário verificar os horários disponíveis por meio do WhatsApp (31) 99981-9281. Ao chegar na galeria, o público é recebido pelo organizador da mostra, Rodrigo Ratton, que é o proprietário do espaço. Além de conduzir o visitante, percorrendo as mais raras obras do artista, ele conta parte da história de Lorenzato e mostra objetos que fizeram parte do cotidiano do pintor, o que aguça ainda mais a curiosidade.
Entre as pinturas de Lorenzato, chama a atenção um quadro em que ele retrata a noite no Parque Municipal Américo Renné Gianneti, o famoso Parque Municipal, no Centro de Belo Horizonte. Outras obras mostram cenários noturnos que remetem à capital mineira, com as janelas nas casas e prédios.
O idealizador da exposição, Rodrigo Ratton, é um grande admirador das obras de Lorenzato e, justamente por isso, ele quis homenagear o artista. “Os 120 anos de Amadeo Luciano Lorenzato não poderiam passar em branco. Essa é uma exposição não comercial e não vamos vender nenhuma obra, pois o objetivo é mostrar para o público um pouco do que o artista contribuiu para a arte, levando o nome de Minas Gerais para os quatro cantos do mundo”, explica.
A exposição Noites e Noturnos conta com oito pinturas que retratam paisagens noturnas, estrelas, astronautas e cenas da cidade. “Estamos apresentando apenas um recorte de sua vasta obra, reconhecida nacional e internacionalmente, e assim celebrando um dos grandes nomes da arte brasileira. Simultaneamente, estamos homenageando também o responsável pelas primeiras exposições de Lorenzato, o produtor cultural mineiro Palhano Júnior, que nos deixou em agosto deste ano”, destaca Ratton.
Além das obras de arte, também estão expostos alguns objetos pessoais de Lorenzato, de propriedade do Museu do Cotidiano e emprestadas à ‘Noites e Noturnos’, como um histórico relógio, que inclusive, aparece em uma fotografia antiga, e o seus pentes, ferramentas que foram utilizadas por anos e são as responsáveis por uma das características marcantes do trabalho do artista, a pintura ‘penteada’. “Quem vier não terá apenas a oportunidade de apreciar um pouco do trabalho do ilustre pintor belo-horizontino, mas sim conhecer um pedacinho da história de um ser humano simples, inteligente e que muito contribuiu para a arte”, finaliza Rodrigo Ratton.
Lorenzato
Filho de imigrantes italianos, Lorenzato nasceu no dia 19 de fevereiro, na capital mineira. Foi trabalhador da construção civil como pintor. Depois de um acidente, dedicou-se à pintura de quadros, talvez por pura intuição criativa. Considerava-se um autodidata, que imprimia em suas pinturas a singularidade das cenas cotidianas, com marcados volumes, texturas densas e ricas em cores. Ele criava, dessa forma, aquilo que se tornou o mais característico em sua pintura: o “penteado”, através de pentes propriamente ditos e tintas que ele próprio fazia.
Lorenzato deve ser considerado um exemplar do alto modernismo brasileiro e, acima de tudo, um artista livre que, equipado de gestos únicos, pintava o que via. Além dos casarios, que são expressos na grande maioria das suas obras, pintou também paisagens, noturnos, abstratos, pores do sol, naturezas mortas, céus estrelados, barcos, prédios e fábricas. Com suas formas geométricas reduzidas, construiu as mais diversas figurações, utilizando-se de um estilo simplificado. De forma singular retratou uma visão única do mundo ao seu redor. O artista não fazia distinção entre o erudito e o popular, ao invés disso, ele se desvencilhava de tendências e movimentos, possibilitando demonstrar em sua obra sua principal marca: a originalidade. Na sua autodefinição dizia: “Amadeo Luciano Lorenzato, pintor autodidata e franco atirador. Não tem escola. Não segue tendências. Não pertence a igrejinhas. Pinta conforme lhe dá na telha. Amém”.
Serviço:
Exposição Noites e Noturnos | 120 anos de Lorenzato
Local: Rodrigo Ratton Galeria – Rua Alagoas, 1314, loja 27c, Shopping 5ª Avenida, Savassi, Belo Horizonte/ MG
Data: 22 de setembro a 20 de dezembro
Entrada gratuita (mediante agendamento prévio pelo WhatsApp 31 99981-9281).
Classificação livre
A mostra vitural reúne 140 peças entre esculturas, pinturas, objetos, sarcófagos e múmias, vindas do Museu Egípcio de Turim, que possui o segundo maior acervo egípcio do mundo.
A exibição é dividida em três seções: vida, religião e eternidade, que ilustram o cotidiano das pessoas do vale do Nilo, revelam características do politeísmo egípcio e abordam suas práticas funerárias. Cada seção apresenta um tipo particular de artefato arqueológico, contextualizado por meio de coloração e iluminação projetadas para provocar efeitos perceptuais.
Aspectos da historiografia geral do Egito Antigo serão apresentados de forma didática e interativa, por meio de esculturas, pinturas, amuletos, objetos cotidianos, objetos litúrgicos e ostracons (fragmento de cerâmica ou pedra usados para escrever mensagens oficiais). Também fazem parte da mostra um Livro dos Mortos em papiro, sarcófagos, múmias de animais e uma múmia humana da 25ª dinastia.
A mostra também conta com uma seção interativa, com um vídeo 3D de monumentos que permite percorrer lugares no Egito Antigo. Os visitantes também poderão participar de atividades lúdicas, como escrever o nome em hieróglifo e tirar fotos com a esfinge e o faraó. Uma réplica de uma escavação e um livro eletrônico mostrarão parte do material registrado pelas equipes de Napoleão (de 1798 a 1801). Além disso, serviço de audiodescrição e objetos táteis serão disponibilizados pela equipe do Programa CCBB Educativo.
Click em:
Esta exposição representa o primeiro segmento do projeto Luz = Matéria. Este projeto, que reúne uma seleção de obras pertencentes ao nosso museu, distancia-se da forma convencional com que as coleções são expostas, a reunião de obras por escolas e grupos artísticos a partir de critérios cronológicos. Contrapondo-se, Luz = Matéria ensina que são infinitos os modos de aproximar obras de arte, tanto quanto de quaisquer objetos, ou até de acontecimentos relevantes dispersos ao longo de nossas vidas.
Link para a exposição virtual no Museu Oscar Niemeyer
Faça um passeio pela Capela Sistina em Roma que disponibiliza um toour virtual.
De 15 de janeiro a 30 de março, o Centro Cultural Banco do Brasil apresenta a exposição Poteiro, o Popular e o Público. A mostra inédita e gratuita traz para a capital 30 obras do artista multidisciplinar português Antônio Poteiro.
Com curadoria de Leno Veras, a exposição provoca um diálogo entre o crítico e o artista ao jogar luz sobre as questões levantadas pelas obras de Poteiro, nascido em Braga e radicado na capital de Goiás. Criador de um repertório narrativo amplo e diverso, ele articula religiosidades e folclores, histórias e memórias, experiências e oralidades, em contínua construção de uma panorama da integração dos imaginários das civilizações.
Além da vasta produção do autor, o público também terá acesso, pela primeira vez, às fotografias do arquivo pessoal do artista junto a personalidades da cena cultural brasileira, como Burle Marx e Jorge Amado. A mostra fica aberta para visitação de quarta a segunda, das 10h às 22h.
Centro Cultural Banco do Brasil
Praça da Liberdade, 450 - Funcionários - BH
A exposição Retratistas do Morro chega à CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais a partir do dia 14 de fevereiro (sexta). A mostra, que possui curadoria do artista visual, pesquisador e empreendedor cultural Guilherme Cunha, reúne imagens pertencentes à história recente da fotografia brasileira produzidas pelos fotógrafos João Mendes e Afonso Pimenta, que trabalham, desde a década de 1970, registrando o cotidiano dos moradores da Comunidade do Aglomerado da Serra, segunda maior favela do país localizada em Belo Horizonte. Este evento possui correalização da Appa – Arte e Cultura.
Segundo Guilherme Cunha, que realiza pesquisas em torno da história da fotografia e restauração de imagens, as fotos de João e Afonso nos revelam outras versões da história das metrópoles e das populações de favela no Brasil, contadas a partir das experiências e visões de mundo de seus próprios moradores. “João e Afonso possuem uma trajetória artística que ultrapassa a noção do documental, e passa a ser biográfica. Ambos representam suas trajetórias de vida, lutas e conquistas, entrelaçadas ao cotidiano de moradores do Aglomerado da Serra, que são seus pares, já que também eles moram no local”, conta o curador.
Em meio a gestos fotográficos que não implicam uma abordagem profissional, os fotógrafos captam diferentes realidades familiares e seus movimentos cotidianos: casamentos, nascimentos, batizados, jogos de futebol, velórios, formaturas e bailes. Segundo Cunha, “João e Afonso construíram uma iconografia inédita, das poucas ainda preservadas, em que é possível acessar por meio da imagem mudanças nos cenários social, político, econômico e cultural, ocorridas nas favelas do Brasil ao longo dos últimos quase 50 anos”.
A curadoria é do artista visual, pesquisador e empreendedor cultural Guilherme Cunha. A abertura acontece no dia 13 de fevereiro, a partir das 19h, com a presença dos fotógrafos, e segue até o dia 4 de abril, de terça a sábado, das 9h30 às 21h. A entrada é gratuita.
CâmeraSete | Casa da Fotografia de Minas Gerais | Av. Afonso Pena, 737. Praça Sete, Centro.
Informações para o público: 31 3236-7400
Registros fotográficos de diversas cidades do mundo vão invadir o Memorial Minas Gerais Vale. O espaço inaugura, neste sábado (19), às 11h, a exposição fotográfica Urbanus, no Café do Memorial.
A mostra traz o olhar atento dos fotógrafos Gustavo Dragunskis e Natália Lima sob cidades e pessoas em países das Américas, Europa e no Brasil, para apresentar a beleza única de cada ambiente. As fotos buscam aproximar o público de lugares tão distantes um do outro no mundo e mostrar as similaridades destes em muitos aspectos. Ao todo, são 15 imagens expostas e 60 em looping no vídeo do Café.
A exposição Urbanus revela o ser humano, pertencente à cidade, e sua relação com o espaço urbano. Os fotógrafos Gustavo Dragunskis e Natália Lima desenvolvem contato direto e discreto com percepções cotidianas que relatam experiências urbanas em diversas cidades do mundo. O olhar é silencioso e explora realidades atuais que são similares independentemente de cidades, culturas e continentes. Somos diferentes, mas cruzamos realidades semelhantes e tocantes moldadas pelo urbano.
A exposição fotográfica Urbanus tem entrada gratuita e segue em exibição até o dia 6 de fevereiro de 2020, às terças, quartas, sextas e sábados, das 10h às 17h30, com permanência até 18h. Quintas, das 10h às 21h30, com permanência até 22h. E aos domingos, das 10h às 15h30, com permanência até 16h
Praça da Liberdade, 640, esquina com Rua Gonçalves Dias
Belo Horizonte – Minas Gerais – Brasil – 30140-010 – (31) 3308-4000
REAÇÕES
Exposição individual de Ricardo Lemos
O Centro Loyola recebe a mostra individual do artista plástico Ricardo Lemos. A mostra reúne várias peças produzidas desde 2001 onde elabora sua palheta por meio de técnica pioneira nas artes utilizando-se de reação química sobre metal.
Ricardo Lemos recorre à palavra “reações” para nomear sua exposição; Esta palavra conecta os procedimentos químicos utilizados em seu processo criativo às várias reações emotivas provocadas por suas obras. Reações que compreendem desde as expectativas, olhares e questionamentos dos observadores até sua própria reação como resposta artística ao mundo que o cerca. É preciso, ainda, apropriar-se etimologicamente do termo “re/ações” como ação em sentido contrário, em resposta a um estímulo, a uma força contrária; Ele remete a interações e investidas do fazer artístico na sociedade e no meio ambiente, tema recorrente na obra do artista. Ricardo Lemos nos convida a refletir sobre uma proposta de sustentabilidade permeada de espiritualidade.
Na experimentação da transformação da matéria, onde sua alquimia artística se investe, brota a evidência autoral de Ricardo Lemos que captura o invisível com elegância, sutileza e fé.
Sobre Ricardo Lemos: Natural de Belo Horizonte, nasceu em 1976. Graduou-se em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Minas Gerais – ESCOLA GUIGNARD. Detentor de técnica própria nas artes plásticas, OXI-ARTE, obtém as cores através de reações químicas sobre metal.
Serviço:
Exposição Reações
Centro Loyola - Rua Sinval de Sá, 700 - Cidade Jardim
Data: De 22/11/2019 a 13/12/2019, de segunda a sexta, de 10h às 19h. (Entrada franca).
Informações: 3342-2847.
O CCBB – BH (Centro Cultural Banco do Brasil) está recebendo as obras do artista Paul Klee (1879-1940), considerado um marco na história do modernismo, um legado que pode ser apreciado em visita ao acervo do Zentrum Paul Klee, de Berna, Suíça, cidade onde o artista nasceu e residiu, e até o dia 18 de novembro Paul Klee – Equilíbrio Instável, mostra inédita na América Latina, permanecerá em cartaz no CCBB Belo Horizonte, que apresentará 120 trabalhos minuciosamente selecionados diretamente da instituição, na Suíça, que é responsável pelo zelo de mais de 4 mil obras do artista.
Exposição: Paul Klee – Equilíbrio Instável
Visitação: até 28 de agosto a 18 de novembro.
Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte
Praça da Liberdade, 450 – Funcionários - CEP: 30140-010 | Belo Horizonte - MG(31) 3431-9400Funcionamento: de quarta a segunda das 10h às 22 horas.
Página 2 de 7